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A Vida Secreta dos Apóstolos

A Vida Secreta dos Apóstolos

  Mundo Cientifico                     Publicado por Paulo Roberto em 15-12-2017 as 16:30 hs

 

 

Mundo Cientifico: Veja um estudo

cientifico sobre “A Vida Secreta

dos Apóstolos”

 

Na tradição cristã, os apóstolos por vezes referidos como os Doze Apóstolos, foram um pequeno grupo de doze pessoas relatadas como os discípulos de Jesus, a figura central do cristianismo. São mensageiros judeus enviados por Jesus para pregar o Evangelho, inicialmente apenas aos judeus e depois também aos gentios, em todo o mundo antigo. Durante a vida e o ministério de Jesus no século I, os apóstolos foram seus seguidores mais próximos e se tornaram os principais pregadores da mensagem de seu evangelho.

Segundo o Evangelho de Lucas, "Ele chamou para si os seus discípulos, e deles escolheu doze, a quem ele chamou de apóstolos" (Lucas 6:13). Vemos, entretanto, que, logo após a ressurreição de Jesus, outros homens foram comissionados (enviados) como apóstolos da Igreja Católica, cumprindo o poder que Jesus deixou à Sua Igreja de falar em Seu nome. São os primeiros presbíteros (aqueles a que hoje conhecemos como Padres), ultrapassando o número inicial dos 12 apóstolos (que são os antecessores dos Bispos).

O termo apóstolo é designado para um trabalho específico dentro da estrutura de cargos da igreja. Prioritariamente, este serviço seria o de expandir a mensagem do evangelho para novas localidades, organizando a vida cristã entre os fiéis. A função é responsável pela fundamentação de questões doutrinárias, em consonância com os ensinamentos de Deus.

 

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Quem foram os doze Apóstolos?

Um dos dados mais seguros da vida de Jesus é que constituiu um grupo de doze discípulos aos quais denominou os “Doze Apóstolos". Esse grupo era formado por homens que Jesus chamou pessoalmente, que lhe acompanhavam em sua missão de instaurar o Reino de Deus e seriam testemunhas de suas palavras, de suas obras e de sua ressurreição.

O grupo dos Doze aparece nos escritos do Novo Testamento como um grupo estável ou fixo. Seus nomes são “Simão, a quem deu o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João seu irmão, aos quais deu o nome de Boanerges, ou seja, filhos do Trovão; André e Felipe, Batolomeu e Mateus, Tomé e Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu e Simão Cananeu; e Judas Iscariotes, o que O entregou" (Mc 3, 16-19). Nas listas que aparecem em outros Evangelhos e nos Atos dos Apóstolos, há poucas variações.

Chama-se Tadeu de Judas, mas não é significativo, pois é notório que várias pessoas se chamavam da mesma maneira Simão, Tiago e se distinguiam pelo patronímico ou por um segundo nome. Trata-se, pois, de Judas Tadeu. O significativo é que no livro dos Atos não se fale do trabalho evangelizador de muitos deles: sinal que se dispersaram rapidamente e de que, apesar disso, a tradição dos nomes dos Apóstolos está bem assentada.

 

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Intuito missionário

O cristianismo tem por intenção missionar o maior número possível de pessoas. O judaísmo é um sistema de crenças caracterizado por um conjunto de regras de comportamento, algumas das quais são vistas como pouco convenientes para a sua aceitação pelos outros povos (nomeadamente a circuncisão e as regras de alimentação). Por outro lado, o monoteísmo é apelativo para os povos politeístas (ver sociologia da religião de David Hume). Tanto a crença judaica, quanto a cristã, são monoteístas e apelativas para muitos dos romanos, politeístas.

Mas, enquanto que os judeus mantiveram as suas tradições religiosas, os cristãos, inicialmente um pequeno seguimento do judaísmo, dispuseram-se a acabar com essas tradições para em contrapartida se tornarem mais apelativos aos gentios. Os apóstolos tiveram, neste contexto, um papel fundamental. Os apóstolos especialmente Paulo de Tarso, um homem que não conheceu Jesus pessoalmente.

Porém teve experiências extraordinárias, espirituais, quando no caminho de Damasco, o Senhor Jesus lhes apareceu, e a partir daquele momento, ocorreu a transformação e conver-são, do Saulo, para Paulo, o maior evangelista que o cristianismo teve e tem, em registros das escrituras, mas que é considerado pelos próprios apóstolos como um apóstolo também, e foi escolhido por Jesus para pregar aos gentios foram aqueles que receberam a incumbência, do próprio Jesus, de esclarecer aos povos, incluindo os gentios, que não basta seguir à risca um conjunto de regras de comportamento nem realizar rituais (como os judeus acreditavam) para agradar a Deus e receber o seu favor, a sua salvação e que Deus deseja a salvação de todos e não apenas dos judeus; isto permitiu a entrada dos povos gentios neste sistema de crenças então nascente.

 

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Comentário

Olá galera nota 10 Infornew! Neste fim de semana falaremos aqui sobre os Doze Apóstolos de Jesus. O Novo Testamento só registra a morte de um dos apóstolos: Tiago, filho de Zebedeu, que foi executado por Herodes Agripa I pelo ano 44 d.C. (Atos 12:2).

Judas Iscariotes, que traiu Jesus Cristo, fazia parte dos 12, mas perdeu sua designação de apóstolo após trair Jesus, e foi se enforcar, mas não teve êxito, morrendo de outra forma. Os apóstolos nomeados em Marcos 3:16-19 São Pedro, Tiago, João, André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, um segundo Tiago, Tadeu, Simão, o Zelote e finalmente Judas Iscariotes.

As listas de Lucas 6 (Lucas 6:12-16) e Atos 1 (Atos 1:13) não citam um "Tadeu" e sim um "Judas, filho de Tiago" ou "Judas, irmão de Jesus", o que muitos defendem ser dois nomes para uma mesma pessoa, Judas Tadeu. Lucas também traz a história dos Setenta Discípulos, que Marcos 3 (Marcos 3:16-19) não cita. Infornew seu mundo digital na web e aqui.  

 

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