Em agosto, o Facebook anunciou a chegada de sua própria plataforma de vídeos, o Facebook Watch. Inicialmente disponível apenas nos Estados Unidos, o serviço visa bater de frente com a gigante que domina este segmento: o YouTube, da Google.
Já em novembro, a empresa de Mark Zuckerberg divulgou seus planos para começar a internacionalizar o serviço, que ainda não chegou ao Brasil.
Ainda assim, a companhia mostra que não está de brincadeira nessa investida, que, em breve, se tornará mundial e terá poder para destronar o rival. Segundo o Facebook, o Watch é uma nova plataforma de programas em vídeo na internet.
Até o momento, o serviço se diferencia do YouTube porque exibe uma programação autoral, criada por canais e autores parceiros do Facebook.
Não ficando aberto para o público geral publicar vídeos por ali. Entre seus recursos, há uma página de descobertas com recomendações de novos conteúdos, e um feed onde aparecem comentários e reações dados pelos usuários.
Para os criadores e editores, o Watch tem como objetivo ajudá-los a construir uma audiência com base na popularidade da rede social, podendo ganhar dinheiro com seu trabalho.
Com base em todos esses dados, e considerando a ambição de Mark Zuckerberg, o mercado pode prever que o Watch ultrapassará o YouTube, ao menos no que diz respeito a conteúdos originais publicados por criadores.
E esses criadores, que dependem de uma boa receita para se manterem ativos, certamente priorizarão uma plataforma mais rentável, ainda que isso signifique ter que construir uma outra base de fãs.
Sendo assim, podemos dizer que Zuckerberg está com a faca e o queijo na mão. Só falta cortar e abocanhar mais um mercado altamente rentável na internet. Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o vídeo a baixo: