O headset Meta 2 são óculos de realidade aumentada e virtual que permite montar uma mesa de trabalho digital e manipulável, substituindo computadores físicos e criando uma nova área para suas atividades.
O aparelho, que se assemelha ao Hololens, da Microsoft, permite ao funcionário, através de uma pequena prateleira de funções, escolher o que deseja virtualizar. Os objetos são desde várias telas de computador até peças tridimensionais detalhadas e interativas.
Os óculos custam cerca de 949 dólares (em torno de 3 mil reais sem impostos). O Meta 2 possui resolução 2550 x 1440 pixels e um amplo campo de visão de 90 graus, enquanto o HoloLens oferece apenas 30 graus se você olhar para os lados, o efeito de realidade mista desaparece.
No entanto, o headset requer um computador com placa de vídeo ou chip gráfico dedicado, e precisa ser conectado a ele por fios. (A companhia espera oferecer headsets sem fio em 2018.)
O Meta 2 é grande, mas se encaixa confortavelmente na cabeça graças a um peso uniformemente distribuído, e a uma espuma ao redor do display e na parte de trás.
Os sensores frontais de profundidade rastreiam o mundo ao seu redor e também acompanham suas mãos, exibindo uma malha 3D quando elas entram no campo de visão. O maior desafio para o Meta 2 é software.
Ele roda um sistema operacional personalizado e ainda não há muito o que fazer com ele, por isso a empresa está cobrando relativamente pouco pelo headset, ela espera atrair a atenção de desenvolvedores.
Mas Ryan Pamplin, vice-presidente de vendas, avisa ao Engadget que o Meta 2 será “substancialmente mais caro” quando estiver amplamente disponível para mais clientes.
A disputa pela realidade mista ainda está começando. Será que ele consegue competir com o HoloLens, que está mais à frente em questão de software? Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o vídeo abaixo: