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Mundo Cientifico: A Ciência da Morte

Mundo Cientifico: A Ciência da Morte

  Mundo Cientifico                     Publicado por Paulo Roberto em 12-01-2018 as 17:00 hs

 

 

Mundo Cientifico: Veja aqui um estudo sobre

“A Ciência da Morte” e seus mistérios

 

Nesse mundo nada é certo, com exceção da morte e dos impostos, como Benjamin Franklin escreveu certa vez. Poucos de nós acham impostos empolgantes, mas a morte mesmo que estejamos só brincando sobre ela nos afeta profundamente de diferentes formas.

Por um bom tempo, pensamos sobre a possibilidade de nossas células serem imortais e que quando colocadas nas condições ambientais certas, elas conseguiriam continuar se multiplicando. Mas, como foi descoberto em 1961, não é o caso: após uma média de 50 a 70 divisões, elas param. Uma década depois, uma hipótese foi colocada à prova: os telômeros sequências repetidas de DNA no fim dos nossos cromossomos ficam mais curtos com cada divisão e, quando eles ficam muito curtos, as divisões param e as células morrem.

Parece estranho pensar que nós teremos menos medo da morte conforme envelhecemos, mas estudos realizados nos Estados Unidos mostraram que esse é o caso. Um estudo descobriu que pessoas nos seus 40 e 50 anos expressaram mais medo da morte do que aqueles em seus 60 e 70 anos. De forma parecida outro estudo mostrou que pessoas em seus 60 anos relataram ter menos ansiedade em relação à morte do que pessoas na meia idade (dos 35 aos 50 anos) e jovens adultos (com idades entre 18 a 25 anos).

 

Veja aqui um estudo sobre “A Ciência da Morte” e seus mistérios

 

Morte

Morte (óbito) (falecimento) (passamento) ou ainda desencarne (deixar a carne), são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema outrora classificado como vivo.

Após o processo de morte o sistema não mais vive; e encontra-se morto. Os processos que seguem-se à morte (pós-mortem) geralmente são os que levam à decomposição dos sistemas. Sob condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo aqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos. A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos.

Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. Com notórias consequências culturais e suscitando interesse recorrente na Filosofia, existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (religiões abraâmicas), na reencarnação (religiões orientais, Doutrina Espírita, etc) ou mesmo o eternal oblivion ("esquecimento eterno"), conceito esse o comum na neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte.

 

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Morte humana

Historicamente, tentativas de definir o momento exato da morte foram problemáticas. A identificação do momento exato da morte é importante, entre outros casos, no transplante de órgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados, cirurgicamente, o mais rápido possível.

Morte já foi anteriormente definida como parada cardíaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e da desfibrilação, surgiu um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas: em vários e vários casos, respiração e pulso cardíaco são realmente restabelecidos após cessarem. Em vista da nova tecnologia, atualmente a definição médica de morte é conhecida como morte clínica, morte cerebral ou parada cardíaca irreversível. A morte cerebral é definida pela cessão de atividade eléctrica no cérebro, mas mesmo aqui há correntes divergentes.

Há aqueles que mantêm que apenas a atividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada a fim de se definir a morte. Por padrão, é usada contudo uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo, incluso e sobretudo no tronco encefálico responsável entre outros pelo controle de atividades vitais essenciais como batimentos cardíacos e respiração e não apenas no neo-córtex, diretamente associado à consciência. Essa definição a de morte cerebral é a adotada, por exemplo, na "Definição Uniforme de Morte" nos Estados Unidos.

 

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Comentário

Olá galera nota 10 Infornew! A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura mitológica em várias culturas.

Na iconografia ocidental ela é usualmente representada como uma figura esquelética vestida de manta negra com capuz e portando uma foice/gadanha. É representada nas cartas do Tarot e frequentemente ilustrada na literatura e nas artes. A associação da imagem com o ceifador está relacionada ao trigo, que na Bíblia simboliza a vida. Em inglês, é geralmente dado à morte o nome de "Grim Reaper".

Também é dado o nome de Anjo da Morte, decorrente da Bíblia. A morte também é uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na mitologia grega, Tânato seria a divindade que personificava a morte, e Hades, o deus do mundo da morte. Infornew seu mundo digital na web e aqui.  

 

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