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Mundo Cientifico: Estudo Sudário de Turim

Mundo Cientifico: Estudo Sudário de Turim

   Publicado em 13-05-2016 as 16:40 hs

 

 

Sobre o tema

Neste fim de semana veremos aqui na pagina (Mundo Cientifico) o segundo estudo sobre o Sudário de Turim, como eu Paulo Roberto mostrei aqui no ano passado a comunidade cientifica analisou o pano e diz que ele não era a mortalha de Cristo. Mais como tinha falado a historia não tinha acabado. O Sudário é uma das peças do cristianismo mais pesquisada e estudada.

Quando foi fotografado, por volta de cem anos atrás, os negativos mostraram algo que nenhum observador jamais percebera: uma imagem clara e impressionante de um homem adulto que fora flagelado, coroado de espinhos e crucificado. Estudos científicos dizem que a imagem impressa no lençol de linho, o Sudário, é muito provável se tratar da imagem de Jesus, dado o número impressionante de coincidências com a sua paixão relatada nos Evangelhos.

Para o papa João Paulo II, o Sudário é imagem do silêncio, para que ao contemplá-lo possamos ouvir a voz de Deus. Pela riqueza de seu conteúdo, este novo estudo é um convite a um conhecimento melhor das pesquisas científicas que se realizaram na busca da autenticidade do Sudário de Turim. Convido a todos a assistir o vídeo lá em cima ate o fim.

 

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                           (FOTO: Sudário de Turim)

(FOTO: Imagem)

 

Sudário de Turim


O Sudário de Turim ou Santo Sudário é uma peça de linho que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com a crucificação. O Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália, desde o século XIV (14). Pertenceu desde 1357 à casa de Saboia que em 1983 o doou ao Vaticano. A peça é raramente exibida em público, a última exposição foi no ano 2010 quando atraiu mais de 50 mil fiéis.

O Sudário é um dos acheiropoieta (grego bizantino: "não feito pelas mãos do homem") e vários cristãos acreditam que seja o tecido que cobriu o corpo de Jesus Cristo após sua morte. A imagem no manto é em realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico que em sua coloração natural. A imagem do negativo fotográfico do manto foi vista pela primeira vez na noite de 28 de maio de 1898 através da chapa inversa feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim.

A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido objeto de grande polemica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών sindon, a palavra usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José de Arimateia para usar como mortalha de Jesus. E ate hoje seu estudo não deve nenhuma conclusão de ser verdadeiro ou falso.

 

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                                (FOTO: Negativo)

                          (FOTO: Negativo)

 

Análise científica

As primeiras análises de laboratório ao sudário foram realizadas em 1973 por uma equipe internacional de cientistas. Os resultados demonstraram, segundo Walter McCrone, que a imagem do sudário é composta por numerosas gotículas de tinta fabricada a partir de ocre. Em 1978, a equipe americana do STURP (Shroud of Turin Research Project) teve acesso ao sudário durante 120 horas. A equipe era composta por 40 cientistas, dos quais apenas um não era religioso, Walter C. McCrone, que retirou-se logo no início das investigações.

Foram realizados muitos experimentos que envolveram diversas áreas da ciência, como fotografias com diferentes tipos de filme, radiografia de raios X, raio X com fluorescência, espectroscopia, infravermelho e retirada de amostras com fita, mas não foi autorizado a fazer o teste por datação carbono-14. Foram também efetuados testes químicos ao sudário por especialistas das Universidades de Milão e da Califórnia. Os métodos utilizados foram a análise espectral e fotografia ultravioleta. Os resultados mostram que a porção amostrada para datação radiométrica é distinta do resto do tecido, nomeadamente pela presença de pigmentos e fixantes.

Este resultado sugere que esta porção do tecido seja na realidade um remendo posterior. Outra diferença consiste na presença de vanilina, um produto da decomposição térmica da linhina (um composto das fibras naturais). A vanilina é um composto habitual na análise a tecidos da Idade Média, mas que se encontra ausente em amostras mais antigas, uma vez que sofre decaimento. Segundo Raymond Rogers: "O fato de que a vanilina não pode ser detectada na lignina das fibras do manto, pergaminhos do mar Morto e outros pedaços de linho muito antigos indica que o manto é muito velho". Em 1988 foram feitos teste por datação carbono-14, mais como vocês viram no vídeo lá em cima o pedaço usado não pertencia ao Sudário de Turim.   

 

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                               (FOTO: Pesquisa)

                           (FOTO: Analise)

  

Comentario

 

Olá galera note 10! Neste fim de semana veremos aqui o segundo estudo cientifico que mostra que os cientistas de 1988 que realisaram os teste por datação carbono-14, retiraram um pedaço do Sudário de Turim que não pertencia ao pano.

O que quer dizer que não sabemos de verdade quantos anos realmente o Sudário de Turim tem. Nossos cientistas estão tentando convencer o vaticano a lhe enviar um pedaço de pano que foi retirado do Sudário de Turim em 2010 quando ele foi limpo, para fazer novos testes por datação carbono-14.

Por isso minha pergunta para este fim de semana é: vocês acham que a Igreja Católica vai permitir novos testes por datação carbono-14 ao Sudário de Turim, ela teve ou não autorizar novos testes?        

 

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                                (FOTO: Mortalha de Jesus?)

(Foto: Santo Sudário)

  


  

Publicado por: Paulo Roberto     

 

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