Óculos de realidade virtual 2017

Óculos de realidade virtual 2017

  Publicado pela Infornew em 16-03-2017 as 19:05 hs

 

Conheça "Óculos de realidade

virtual" e saiba tudo que você

precisa saber antes de comprar

   

 

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Bem, em 2013 nós aqui da Infornew apresentamos para vocês os óculos VR, e de lá para cá estes gadget cresceram muito em tecnologia e vendas aqui no Brasil e no mundo, e agora é hora de nós aqui da Infornew fazer mais uma matéria para mostrar para vocês tudo sobre esta tecnologia. Há muitos fatores a considerar antes de comprar um óculos de realidade virtual. A chegada do Oculus Rift e do HTC Vive aumentaram o interesse pelos headsets, mas o fato é que existem pontos positivos e negativos em adquirir um modelo agora. Aspectos como exigências do PC, compatibilidade com outros dispositivos e disponibilidade no Brasil precisam ser observados antes de investir no acessório. Confira tudo o que você precisa saber sobre os óculos VR.

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Hardware poderoso

 

A tecnologia de realidade virtual requer um computador com hardware potente. A EVGA, por exemplo, chegou a lançar uma versão especial da Geforce GTX 980 Ti pensando nos headsets. A HP é outra fabricante que está criando PCs voltados para o segmento, tendo firmado uma parceria com a HTC, desenvolvedora do HTC Vive.

É claro que as fabricantes estão aproveitando a tendência para lançar novos produtos no mercado, mas, de fato, as exigências são altas. Para se ter uma ideia, os requisitos mínimos de um computador compatível com o Rift abrangem placa de vídeo NVIDIA GTX970.

Processador Intel i5-4590, memória RAM de 8 GB, saída HDMI 1.3, portas USB 3.0 e Windows 7 de 64 bits. Sendo assim, quem quiser um óculos VR provavelmente terá que desembolsar mais do que o valor do headset. Comprar o dispositivo pode implicar em ter que adquirir um novo PC ou, pelo menos, peças para fazer upgrade.

 

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Celulares compatíveis

 

Alguns dos dispositivos de realidade virtual no mercado exigem smartphones específicos para funcionar.

O Gear VR é compatível apenas com os modelos Galaxy Note 5, Galaxy S6 Edge Plus, Galaxy S6 e Galaxy S6 Edge, Galaxy S7 e Galaxy S7 Edge. Já o View-Master, da Apple, suporta os iPhones lançados a partir do iPhone 5.

Para quem já tem um desses aparelhos, os modelos de óculos acima podem ser soluções econômicas, o View-Master custa US$ 29,95 (R$ 110). Caso contrário, comprar um headset mais barato não vai significar economia real, já que você vai precisar comprar um celular novo.

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Tecnologia revolucionária

 

Se até aqui apresentamos aspectos negativos dos óculos de realidade virtual, é preciso lembrar a razão de tantos gastos: trata-se de uma tecnologia revolucionária. O visor de 360º dividido em dois provoca uma sensação de imersão sem precedentes, que muda completamente a experiência com games.

O jogador deixa de assistir ao jogo e passa, efetivamente, a fazer parte dele. O efeito de imersão 3D promete ser ainda maior com a chegada do áudio binaural nos headsets. A tecnologia, criada no século 19, consiste em capturar e reproduzir o som da maneira como os ouvidos humanos escutam. Assim, a gravação é feita com dois microfones, colocados um em cada lado da cabeça de um manequim.

O resultado é um som tridimensional. A Oculus VR licenciou a tecnologia da RealSpace3D e colocou-a nos fones de ouvido do Oculus Rift. O PlayStation VR é outro que conta com áudio binaural, mas a Sony desenvolveu sua própria solução. A ideia é que, junto com as imagens em 3D, esse sistema de reprodução sonora insira ainda mais realidade ao game.

 

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Preço alto

 

Existem algumas opções de óculos de realidade virtual por menos de R$ 100. No entanto, esse valor não corresponde aos tops de linha.

O Gear VR, feito pela Samsung em parceria com a Oculus VR, sai por R$ 799. O Oculus Rift custa quase o triplo, vendido por US$ 599 (cerca de R$ 2.200, pela cotação atual).

Ainda mais caro é o HTC Vive, cujo preço de lançamento nos Estados Unidos é de US$ 799 (R$ 2.900). Já o PlayStation VR R$ 2.669, vale lembrar que o PS4 chegou ao Brasil por R$ 4 mil.

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Opinião Infornew

 

O Oculus Rift chegou em sua primeira versão para o consumidor em 2016, caminho que foi acompanhado pelos concorrentes. Apesar de 2017 ser particularmente promissor para o segmento, a verdade é que todos os devices ainda são muito novos no mercado.

Isso implica em uma série de desvantagens, entre as quais se destaca a inexistência de assistência técnica no Brasil. Trocar ou consertar os aparelhos provavelmente acarretará em muita dor de cabeça, já que será preciso enviar o produto para outro país. Outro aspecto negativo é que os óculos VR foram relativamente pouco testados pelo público em geral.

Isso quer dizer que há pouco feedback além do emitido pela imprensa especializada e profissionais da área de tecnologia. Embora muitos relatos atestem o caráter impressionante da realidade virtual, é igualmente comum reclamações sobre o peso dos headsets. Games longos acabam gerando incômodo ou mesmo dor de cabeça nos jogadores. Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o video abaixo:

 

 

 

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