Robôs poderosos, inteligentes e quase indestrutíveis. Filmes como “O Exterminador do Futuro” se tornam realidade. Agora qualquer um pode ter um robô.
Seja de brinquedo, para ajudar nas tarefas mais básicas da casa, ou até para desativar bombas e colaborar no trabalho em locais de difícil acesso.
Para ampliar essas aplicações e o conhecimento na área, equipes de robótica colocam em prática os cálculos ensinados em sala de aula. Na PUC-Rio, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a equipe RioBotz monta e testa diferentes tipos de robôs.
Com prêmios em campeonatos mundiais, o grupo trabalha com componentes eletrônicos e mecânicos muitas vezes ainda desconhecidos no Brasil, sendo uma ponte para a inovação na indústria nacional.
Um dos itens da vitrine da RioBotz é o robô humanoide. O modelo faz todo tipo de movimento, como se fosse um ser humano.
É possível programá-lo para subir escadas, pular, jogar futebol e executar golpes marciais. Caso seja necessária uma aplicação mais específica, basta criar um código no computador e ativá-lo para o que quiser.
Segundo o professor Marco Antonio Meggiolaro, coordenador da equipe da PUC-Rio, além de desenvolver tarefas tradicionais de engenharia no manuseio de robôs, os alunos aprendem a montar projetos prontos para o mercado.
“No time, os alunos colocam em prática o know how de como desenvolver um equipamento confiável. Eles adquirem experiência com componentes avançados que permitem trazer algumas coisas para empresas que às vezes elas não tinham.
O aluno já sai tendo trabalhado e ganhado um campeonato mundial com os equipamentos”, afirma Meggiolaro. Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o video abaixo: