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Scanner de íris do Samsung Galaxy Note 7

Scanner de íris do Samsung Galaxy Note 7

   Publicado pela Infornew em 11-08-2016 as 14:10 hs

 

Scanner de íris no “Samsung

Galaxy Note 7” traz a promessa

de mais segurança

 

 

Scanner de íris no “Samsung Galaxy Note 7” traz a promessa de mais segurança

 

Com o lançamento do novo Samsung Galaxy Note 7, no início deste mês, a Samsung trouxe ao Brasil seu primeiro smartphone com scanner de íris.

A tecnologia faz parte do leque de recursos biométricos, assim como o reconhecimento facial e o sensor de impressões digitais, e pode ser empregada para dar mais segurança aos donos do aparelho, assim como maior conveniência. Outros celulares já contam com leitor de íris, como o Fujitsu Arrows NX F-04G, o Nubia Prague S da ZTE, e os Lumia 950 e 950 XL.

Então por que você precisa de um leitor de íris no seu smart? Reunimos algumas informações para que você entenda melhor como a tecnologia funciona, quais são as limitações e as vantagens desse tipo de biometria.

 

Scanner de íris no “Samsung Galaxy Note 7” traz a promessa de mais segurança

 

O primeiro smartphone do mundo a contar com a tecnologia de reconhecimento de íris foi o Arrows NX F-04G, apresentado em 2015 numa parceria da Fujitsu com a operadora de telefonia japonesa NTT DoCoMo.

O celular roda o sistema Android e utiliza a biometria para pagamentos (método semelhante ao Apple Paye Samsung Pay), assim como o desbloqueio da tela principal. O telefone ficou restrito ao mercado asiático, mas abriu as portas para outras empresas experimentarem o recurso.

Outros exemplos são os Lumia 950 e 950 XL, que ainda não chegaram às lojas nacionais, mas já foram homologados pela Anatel e têm previsão de chegada “em breve” no site da Microsoft brasileira.

 

Scanner de íris no “Samsung Galaxy Note 7” traz a promessa de mais segurança

 

Rodando Windows 10 Mobile, o HP Elite X3 foi apresentado na feira de celulares de Barcelona, a MWC. A íris faz parte do globo ocular, a parte colorida do olho. Ela é uma estrutura bastante complexa e que traz um padrão formado aleatoriamente durante o período de gestação.

Seu desenho não segue um código genético, o que faz com que cada pessoa tenha uma íris única, mesmo  se forem irmãos gêmeos. Além disso, a íris permanece inalterada durante toda a vida do usuário.

O sensor biométrico registra uma cópia da imagem da íris, como se fosse uma fotografia, que fica armazenada na memória do celular. Sempre que acionado, o recurso irá escanear os olhos da pessoa para comparar com o padrão salvo previamente pelo usuário. Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o vídeo abaixo:

 

 

 

 

 

 

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