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Saiba tudo sobre “Friday the
13th: The Game” o jogo que
chega com tudo ao mercado
 Sexta-Feira 13 é uma das séries de horror mais conhecidas dos cinemas e chegou a transformar seu nome em sinônimo de "data ruim". Com o sucesso, vieram os games, entre eles o novíssimo Friday the 13th: The Game, lançado para PS4, Xbox One e PC, trazendo de volta o assassino Jason Voorheers, que estrelou praticamente todos os filmes da saga. Porém, não espere mais uma história épica de horror, já que este título é focado no multiplayer de sobrevivência. Como de costume, Jason vem acompanhado com seu facão e a máscara de Hóquei, sempre implacável na perseguição de suas vítimas. Cabe aos personagens escaparem de cada cenário para sobreviver a mais um dia, enquanto o vilão apenas pensa em matar sem nem mesmo pensar, assustador como sempre, o assassino mantém sua fama de implacável mesmo neste jogo, controlado por outro jogador. Confira nosso review completo e entenda.
Sem história
Friday the 13th: The Game não tem um enredo. O jogo foi criado para ser multiplayer e apenas via conexão online. Um modo de história pode ser adicionado no futuro, via atualização ou expansão, mas, por ora, ele foi lançado sem isso.
Contudo, sabemos que a premissa básica é a mesma de sempre: um grupo de adolescentes tenta passar a noite em Crystal Lake, mas são surpreendidos com os ataques repentinos do vilão Jason, que pretende matar todos que vê pela frente.
Como de costume, Jason vem acompanhado com seu facão e a máscara de Hóquei, sempre implacável na perseguição de suas vítimas. Cabe aos personagens escaparem de cada cenário para sobreviver a mais um dia, enquanto o vilão apenas pensa em matar sem nem mesmo pensar assustador como sempre, o assassino mantém sua fama de implacável mesmo neste jogo, controlado por outro jogador.
Online e puramente online
Friday the 13th: The Game funciona somente online. Como citamos, não há modo de história. O jogo tem premissa bem básica e pode ser jogado rapidamente, em sessões de 20 minutos. O funcionamento básico se assemelha a games de sobrevivência, como DayZ e PlayerUnknown's Battlegrounds: os jogadores formam um grupo de personagens que começam sem nada e precisam cooperar para sobreviver.
Comunicação é uma das chaves para a vitória, que será um pouco rara de ocorrer. Cada jogador controla um universitário, que precisa sobreviver à noite, cooperando com outros participantes. As missões variam um pouco entre coletar itens para que depois todos consigam escapar de carro, enquanto cada personagem possui habilidades geradas aleatoriamente o que aumenta o replay do game.
Em determinado momento, um dos jogadores assume o comando de Tommy Jarvis, icônico personagem da saga, equipado com uma escopeta. Um outro jogador começa a partida no controle de Jason. Na posse do assassino, é possível utilizar várias habilidades especiais, como um radar que localiza os personagens por seu medo, uma espécie de teleporte especial, além de sua velocidade natural na hora de desferir golpes contra suas vítimas.
Jason no game é tão implacável quanto nos filmes e controlá-lo é uma das principais diversões de Friday the 13th: The Game. Os controles de Friday the 13th: The Game são meio básicos, mas não chegam a comprometer. O jogo se esforça para ser simples até neste ponto, e meio que consegue. Como inspirado em outros games “survival online”, ele mantém uma estrutura simplória de propósito, para ser uma diversão sem compromisso e de poucos minutos.
O problema é que o game custa US$ 40, um valor considerado caro para um título simples, quase equiparado a grandes jogos “AAA”, de alta qualidade. Os comandos variam para cada personagem (Jason, estudantes ou Tomm), mas são basicamente os mesmos. Analógicos que andam, botões que atacam, atiram ou usam itens e interagem com o cenário. Há pouca variedade e inspiração.
O lado bom é que evita causar confusão, em um game tão tenso quanto este, que tenta te assustar a todo momento com a perseguição de Jason, se você for um dos universitários, é claro. Friday the 13th: The Game consegue reproduzir bem a tensão de estar em um filme da saga Sexta-Feira 13. A música aumenta e te deixa ainda mais preocupado quando Jason está próximo. E morrer nas mãos de Jason aqui é até divertido. As cenas de execução são sempre criativas e muito interessantes de acompanhar, como nos filmes. O problema é que, quando você morre, precisa esperar os 20 minutos da partida acabarem, apenas acompanhando o que os outros jogadores estão fazendo, o que é um pouco chato.
Visual de VHS
Friday the 13th: The Game tem um visual bem pobre. Sem muitas texturas de qualidade, com personagens mal modelados, apenas Jason destaca-se. Os gráficos, como um todo, também se parecem com estes jogos de sobrevivência que citamos mais acima, mas com qualidade um pouquinho pior.
O que é bem inesperado, para um título do PS4 e Xbox One. Tudo bem que a intenção é realmente ser um game de sobrevivência simples e sem muita variedade por isso a produtora pode ter optado por manter gráficos também simples, exigindo pouco da máquina que vai rodar, no caso do PC. Ainda assim, é um pouco decepcionante que Friday the 13th: The Game traga um visual tão básico.
O game se completa com uma boa trilha sonora e destrancáveis para os universitários e também para Jason é possível jogar com versões do personagem de diversos filmes, como Parte 2, Parte 3, Parte 6 Jason Vive ou Jason Vai Para o Inferno A Última Sexta-Feira, todos lançados entre as décadas de 80 e 90.
Opinião Infornew
Friday the 13th: The Game não é tão ruim quanto se esperava, mas é inesperado o suficiente para fazer com que alguns fãs torçam o nariz. O game é apenas multiplayer, e por isso já pode decepcionar de cara quem espera por uma história de horror cheia de grandes cenas envolvendo Jason Voorheers.
Porém, é interessante a forma como inseriram multiplayer de sobrevivência online neste produto, ainda que seja bem básico e rápido. O jogo se esforça para ser simples até neste ponto, e meio que consegue. Como inspirado em outros games “survival online”, ele mantém uma estrutura simplória de propósito, para ser uma diversão sem compromisso e de poucos minutos.
O problema é que o game custa US$ 40, um valor considerado caro para um título simples, quase equiparado a grandes jogos “AAA”, de alta qualidade. Os comandos variam para cada personagem (Jason, estudantes ou Tomm), mas são basicamente os mesmos. Gráficos são fracos e os personagens chegam a ser feios de tão mal modelados, mas a trilha sonora compõe bem o clima. Infornew seu mundo digital na web e aqui. Veja o vídeo abaixo:
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